segunda-feira, 6 de junho de 2016

Passear

Este fim de semana foi para conhecer os Miradouros de Lisboa!
Fomos 8 mulheres a caminhar pela nossa calçada portuguesa!

Começamos por:
 Miradouro de Santa Catarina mais conhecido pelo Adamastor....


A partir deste miradouro podemos observar o Tejo, os telhados da freguesia de São Paulo e para ocidente os bairros da Lapa e da Madragoa, noutra época local de pescadores e varinas. Trata-se de um espaço com vegetação escassa, dominado pela enorme estátua do Adamastor, figura monstruosa imaginada por Camões e descrita em "Os Lusíadas", símbolo do Cabo das Tormentas, que vociferava ameaças aos navegadores que por ali passassem.


A seguir fomos caminhando para o Miradouro de São Pedro de Alcântara


Do miradouro de São Pedro de Alcântara, localizado no jardim do mesmo nome, somos privilegiados com uma das mais completas e belas panorâmicas da cidade de Lisboa, comparável à que oferece o miradouro fronteiro do Castelo de São Jorge. A partir deste ponto a vista alcança em toda a sua extensão a colina do Castelo e as suas muralhas, o Martim Moniz, a Baixa, a Mouraria, Alfama espreitando por detrás da Sé, o rio Tejo e as novas áreas da cidade com avenidas largas e prédios de construção mais recente para Norte. Um telescópio permite um olhar mais próximo de determinado edifício ou pormenor, assim como um painel de azulejos, executado em 1952 por Fred Kradolfer, facilita a nossa orientação à semelhança de um mapa.
Os bancos e as sombras das árvores fazem do miradouro um lugar muito agradável. Para chegar até ao miradouro pode optar por subir a Calçada da Glória ou então subir pelo Elevador da Glória que o deixa bem perto do miradouro.
No jardim, o monumento erguido em 1904, representa Eduardo Coelho fundador do jornal Diário de Notícias, por baixo dele um ardina apregoa o famoso jornal.


Estava um dia bastante agradável, corria uma brisa e não estava muito calor.
Miradouro de Santa Luzia


O Miradouro de Santa Luzia, em Lisboa, possui uma imponente vista panorâmica sobre o típico bairro de Alfama e o rio Tejo. Em baixo o labirinto de Alfama e, a perder, de vista, o imenso estuário do Tejo compõem o ambiente juntamente com um alegre espaço ajardinado, painéis de azulejo, um espelho de água e esplanadas. Os pontos característicos, da esquerda para a direita, são a cúpula de Santa Engrácia, a Igreja de Santo Estêvão e as duas torres brancas da Igreja de São Miguel. A muralha sul de Santa Luzia tem dois modernos painéis de azulejos, um da Praça do Comércio de antes do terramoto e outro com os cristãos a atacarem o castelo de São Jorge. A esplanada convida à contemplação e no lado oposto da rua, está o Palácio Azurara, sede da Fundação Espírito Santo que abriga um museu e uma escola de artes tradicionais portuguesas. Ao lado encontra-se a inclinada Travessa de Santa Luzia, com lojas de artesanato e antiguidades.


Ainda fomos à Igreja de São Roque e ao elevador de Santa Justa!
Chegando por fim ao Miradouro das Portas do Sol


O Miradouro das Portas do Sol é a varanda que todos os lisboetas gostariam de ter na sua casa. A vista magnifica da cidade de Lisboa, combina na perfeição com a vista igualmente magnifica do Rio Tejo.
Entre vários pontos de interesse, permite-nos observar a Igreja de São Vicente e todo o Bairro de Alfama que se estende por ruas estreitas e sinuosas até ao rio.


6 comentários:

Tim disse...

belo espaço

Cláudia disse...

Fico muito contente por ver/saber que já os visitei a todos =)

Beijocas

Maria disse...

acho que já andei por todos :)

Anónimo disse...

Lisboa tem uma topografia privilegiada. E é curioso que, para uma cidade tão grande, quem conhecer os "atalhos", tudo parece estar ao alcance de uma caminhada.
Quando era miúdo e me mandavam fazer recados, aproveitava o conhecimento que bem cedo fui adquirindo e em vez de fazer todos os trajetos de autocarro e elétrico, fazia muito do percurso a pé e no fim apanhava bilhetes que as pessoas deitavam fora nas paragens e apresentava na loja e ficava com o dinheiro para mim. Dinheiro com que, muitas vezes, a minha mãe comprava comida para o meu jantar.
Não posso dizer com toda a certeza, mas desconfio que vem dessa época o gosto que ainda tenho por andar a pé. Se puder ir a um sítio a pé, não vou de carro nem de transportes públicos.
Nas minhas voltas, que aproveito para ir fazendo as compras da semana, chego a fazer 10 Km por dia. :)

Anónimo disse...

Um bom passeio!
Bjs amiga G.

Green disse...

Que bonito :)